... ou então assim não há a desculpa de não ter dinheiro... levanta e paga...
quarta-feira, 26 de julho de 2006
Das duas uma:
... ou então assim não há a desculpa de não ter dinheiro... levanta e paga...
Treinador de bancada
Fazia-se um contrato por objectivos, se ele "descarrilasse" o clube não perdia dinheiro... e acho que por muito mal que ele esteja, é gajo pra marcar uns 20 golitos.... ele parece um íman de bolas.
Poupava-se muito dinheiro...
segunda-feira, 24 de julho de 2006
Inês, a perita de educação...
sábado, 22 de julho de 2006
A MORTE da ministra da Deseducação
Nisto, aparece uma velhinha com uma sacola de comida e começa a pôr dentro do caixão cenouras, tomates,alfaces, etc, enquanto os soldados olham para ela surpresos.
A velhota continua a colocar alimentos no caixão e um dos soldados, educadamente, interrompe-a:
- Senhora, por favor,nao pode fazer isso!
A velha, enquanto continua a colocar a comida responde:
- O que é que você quer, filho? Que os coitados dos vermes comam somente merda?
sexta-feira, 21 de julho de 2006
quarta-feira, 19 de julho de 2006
segunda-feira, 17 de julho de 2006
Mc Marcinho - Glamurosa
(O youtube achou que o conteúdo era sensível, apesar de não ter nada demais, e obriga a fazer login para poder ver o vídeo correctamente)
Opção B - Qualidade vídeo e áudio fraca, mas podem ver como se dança correctamente esta música...
Glamurosa, rainha do funk
Poderosa, olhar de diamante
Nos envolve e nos fascina, agita o salão
Balança gostoso requebrando até o chao (bis)
Se quiser falar de amor
Fale com o Marcinho
Vou te lambusar
Te encher de carinho
Em matéria de amor
Todos me conhecem bem
Vou fazer tu vibrar no meu estilo vai e vem
Minha catita doida
Vou te dar beijo na boca
Beijar teu corpo inteiro
Te deixar muito louca
Vem, vem dançar, empine se popozao
Remexe gostoso e vai descendo até o chao
Glamurosa, rainha do funk
Poderosa, olhar de diamante
Nos envolve e nos fascina, agita o salão
Balança gostoso requebrando até o chao (bis)
Pretinha, moreninha, russa e loirinha
Me deixa doidinho quando dança a tremidinha
O funk do meu rio se espalho pelo Brasil
Até quem não gostava quando viu não resistiu
Mulheres saradas, lindas desnumbrantes
Corpo de sereia, olhar bem exitante
Se tu não curte o funk pode crê ta de bobeira
Bote uma beca esperta e se junte a nossa bandeira
Glamurosa, rainha do funk
Poderosa, olhar de diamante
Nos envolve e nos fascina, agita o salão
domingo, 16 de julho de 2006
Tributo...
Mando um beijinho de felicidades a uma noiva que se vai casar daqui a 2 semanas (eu sei que ela nunca vai ler isto, mas já lhe desejei felicidades a ela), com quem eu estive a dançar.
Esta discoteca é um local muito interessante, apesar de os DJ's fazerem umas passagens entre músicas meio esquisitas, e terem um gosto musical duvidoso... mas eu é que já sou velho demais pra isto...
Carpem diem....
sábado, 15 de julho de 2006
COMO FORMAR DELINQUENTES
Sem o saber, a família e a sociedade vão formando delinquentes. A solidão e a correria, o predomínio do ter sobre o ser, a crença de que “o mundo é um brinquedo”, a difusão de referências éticas, o consumismo febril, o império das marcas... são alguns dos sinais do nosso tempo. E a escola é que paga. É que tem de salvar as famílias, regenerar a sociedade, tornar possível o laço social. Numa missão impossível e num processo de destruição psicológica dos professores. Também por isso é preciso acabar com o mito de “uma escola ao serviço da sociedade” e mobilizar a sociedade para estar ao serviço da escola. Eis as práticas eficazes de uma formação para a delinquência:
1) Comece desde a infância a dar ao seu filho tudo o que ele pede. Assim este crescerá convencido de que o mundo inteiro lhe pertence.
2) Não lhe dê qualquer educação moral. Espere que seja de maior idade para que possa decidir livremente.
3) Quando disser palavrões, ria-se. Isto animá-lo-á a fazer coisas ainda mais graciosas.
4) Não o confronte, não lhe diga que errou, que está mal algo que faz, pois poderia criar-lhe um complexo de culpa.
5) Apanhe tudo o que ele tiver espalhado: livros, sapatos, roupa, jogos... Assim, ele habituar-se-á a deixar os outros assumir as responsabilidades.
6) Deixe-o ler tudo o que lhe caia nas mãos e ver todos os programas que lhe apetecer. Tome cuidado para que os seus pratos, copos e talheres estejam bem esterilizados, mas deixe que a sua mente se encha de imundície, para que ele aprenda a considerar valioso aquilo que é lixo.
7) Discuta e brigue com o seu cônjuge na sua presença. Deste modo ele não se surpreenderá nem sofrerá demasiado quando a família se separar.
8) Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser gastar para que ele não suspeite que para dispor de dinheiro é preciso esforçar-se para trabalhar.
9) Satisfaça todos os seus desejos, apetites, comodidades e prazeres. O sacrifício e a austeridade poderiam frustrá-lo.
10) Ponha-se do seu lado em qualquer conflito que ele mantenha com os professores, vizinhos e amigos. Acredite que todos eles têm preconceitos contra o seu filho e, na verdade, só o querem prejudicar.
(in Correio da Educação, nº 245, 16 de Janeiro de 2006)
quinta-feira, 13 de julho de 2006
Conselhos para as meninas...
A pessoa certa não é a mais inteligente, a que nos escreve as mais belas cartas de amor, a que nos jura a paixão maior ou nos diz que nunca se sentiu assim.
Não é o que se muda para nossa casa ao fim de três semanas e planeia viagens idílicas ao outro lado do mundo. A pessoa certa é aquela que quer mesmo ficar connosco. Tão simples quanto isto. Às vezes demasiado simples para as pessoas perceberem. O que transforma um homem vulgar no nosso príncipe é ele querer ser o homem da nossa vida. E há alguns que ainda querem.
Os verdadeiros Príncipes Encantados não têm pressa na conquista porque como já escolheram com quem querem passar o resto da vida, têm todo o tempo do mundo; levam-nos a comer um prego no prato porque sabem que no futuro nos vão levar à Tour d'Argent.
Ouvem-nos com atenção e carinho porque se querem habituar à música da nossa voz e entram-nos no coração bem devagar, respeitando o silêncio das cicatrizes que só o tempo pode apagar.
Podem parecer menos empenhados ou sinceros do que os antecessores, mas aquilo a que chamamos hesitação ou timidez talvez seja apenas uma forma de precaução para terem a certeza que não se vão enganar.
O Príncipe Encantado não é o namorado mais romântico do mundo que nos cobre de beijos; é o homem que nos puxa o lençol para os ombros a meio da noite para não nos constiparmos ou se levanta às três da manhã para nos fazer um chá de limão quando estamos com dores de garganta.
Não é o que nos compra discos românticos e nos trauteia canções de amor no voice mail, é o que nos ouve falar de tudo, mesmo das coisas menos agradáveis.
Não é o que diz Amo-te, mas o que sente que talvez nos possa amar para sempre.
Não é o que passa metade das férias connosco e a outra metade com os amigos; é que passa de vez em quando férias com os amigos.
O Príncipe que sabe o que quer, não é o melhor namorado do mundo; é o marido mais porreiro do mundo, porque não é o que olha todos os dias para nós, mas o que olha por nós todos os dias.
Que tem paciência para os meus, os teus, os nossos filhos e que ainda arranja um lugar na mesa para os filhos dos outros.
Que partilha a vida e vê em cada dia uma forma de se dar aos que lhe são próximos.
Que ajuda os mais velhos a fazer os trabalhos de casa e põe os mais novos a dormir com uma história de encantar.
Que quando está cansado fica em silêncio, mas nunca deixa de nos envolver com um sorriso.
Não precisa de um carro bestial, basta-lhe uma música bestial para ouvir no carro.
Pode ou não ter moto, mas tem quase sempre um cão.
Gosta de ler e sai pouco à noite porque prefere ficar em casa a namorar e a ver o Zapping.
Cozinha o básico, mas faz os melhores ovos mexidos do mundo e vai à padaria num feriado.
O Príncipe é um Príncipe porque governa um reino, porque sabe dar e partilhar, porque ajuda, apoia e nos faz sentir que somos mesmo muito importantes.
Claro que com tantos sapos no mercado, bem vestidos, cheios de conversa e tiradas poéticas, como é que não nos enganamos? É fácil.
Primeiro, é preciso aceitar que às vezes nos enganamos mesmo. E depois, é preciso acreditar que um dia podemos ter sorte. E como o melhor de estar vivo é saber que tudo muda, um dia muda tudo e ele aparece. Depois, é só deixa-lo ficar um dia atrás do outro... e se for mesmo ele, fica!! :)
in CaminhaR...
quarta-feira, 12 de julho de 2006
terça-feira, 11 de julho de 2006
Ah e tal... amor à camisola e ao País...
Apesar da polémica gerada pela notícia publicada no Jornal Económico, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, confirmou estar a ponderar intenção de pedir isenção de IRS para os prémios de presença de jogadores e treinadores da selecção nacional no Mundial’2006, prémios esses que, no caso dos jogadores, ascendem a 50 mil euros cada. Em declarações prestadas em Berlim, à margem de uma reunião da Comissão Executiva da UEFA, Madaíl frisou que "há leis que permitem que os jogadores de futebol que pratiquem feitos relevantes para o país tenham um benefício fiscal de não pagarem impostos dos prémios de jogos e, como tal, assiste-nos o direito de apresentar requerimento, enquanto por sua vez o Governo tem o direito de dizer que sim ou que não...".
sexta-feira, 7 de julho de 2006
Proposta:
Porquê?...
quarta-feira, 5 de julho de 2006
Fases do ensino em Portugal
1ª fase (antes de 1974): O aluno ao matricular-se ficava automaticamente chumbado. Teria de provar o contrário ao professor.
2ª fase (até 1992): O aluno ao matricular-se arriscava-se a passar.
3ª fase (actual): O aluno ao matricular-se já transitou automaticamente de ano, salvo casos muito excepcionais e devidamente documentados pelo professor, que terá de incluir no processo, obrigatoriamente um "curriculum vitae" extremamente detalhado do aluno e nalguns casos da própria família.
4ª fase (em vigor a partir de 2007): O professor está proibido de chumbar o aluno; nesta fase quem é avaliado é o próprio professor, pelo aluno e respectiva família, correndo o risco quase certo de chumbar...
5ª fase: Os alunos que saibam escrever o seu nome sem erros, nem precisam matricular-se. Têm acesso directo ao Conselho de Ministros como consultores privados do 1º Ministro, equiparados a Chefe de Gabinete, com direito a subsídio de almoço e de transporte. Os professores excendentários após esta reforma do sector serão despedidos com justa causa, porque é imperioso reduzir o número de supranumérários, dada a despesa que constituem para o depauperado erário público.