Apesar da polémica gerada pela notícia publicada no Jornal Económico, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, confirmou estar a ponderar intenção de pedir isenção de IRS para os prémios de presença de jogadores e treinadores da selecção nacional no Mundial’2006, prémios esses que, no caso dos jogadores, ascendem a 50 mil euros cada. Em declarações prestadas em Berlim, à margem de uma reunião da Comissão Executiva da UEFA, Madaíl frisou que "há leis que permitem que os jogadores de futebol que pratiquem feitos relevantes para o país tenham um benefício fiscal de não pagarem impostos dos prémios de jogos e, como tal, assiste-nos o direito de apresentar requerimento, enquanto por sua vez o Governo tem o direito de dizer que sim ou que não...".
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