domingo, 9 de dezembro de 2007

Orgulho em ser português!

Durante escavações nos EUA, arqueólogos descobriram, a 100 metros de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000. Os americanos concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefónica naquela época.

Os Espanhóis, para não ficarem atrás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras ópticas a 200 metros de profundidade. Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2.000 anos de idade. Os Espanhóis concluíram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra óptica quando Jesus nasceu!

Uma semana depois, no Porto, foi publicado o seguinte anúncio: "Após escavações arqueológicas no subsolo de Lisboa, Porto, Algarve, Guimarães, e mesmo no deserto da margem sul, até uma profundidade de 500 metros, os cientistas Portugueses não encontraram absolutamente nada. Eles concluem que os antigos já dispunham, há 5.000 anos, de uma rede wireless!"...

:-)

4 comentários:

Benoit disse...

Portugues é duma raça, é pá, são danados!! apre!!

BisMarques disse...

Tuga 4 Ever!!!

Abraço e Boas Festas

BisMarques

Zé Tuga disse...

Nem é pelo texto, mas sinto um enorme orgulho em ser lusitano||
E tenho dó que veja concidadãos a não usufruir deste dom, que é ser português|
Viva Portugal|||

Dylan disse...

"Orgulho em ser português"

Numa época de descrença, de desânimo, há que acreditar na capacidade de superação dos portugueses.

Atente-se no exemplo de personagens empreendedoras como Horta Osório, membro do conselho de administração do Banco de Inglaterra, Durão Barroso, a caminho do segundo mandato de presidente da Comissão Europeia, José Saramago, o primeiro escritor de língua portuguesa a ser galardoado com o Nobel da Literatura, e Siza Vieira, arquitecto de grande prestígio internacional.

Não é possível também esquecer todos os anónimos que lutam diariamente para ultrapassar os tormentos da vida: os desfavorecidos, os desempregados, o pequeno tecido empresarial, os estudantes, as mães solteiras e os reformados de baixas pensões. Como no passado, rasgando mares revoltosos e vencendo cabos que atemorizavam, levantemos o nosso orgulho português contra a adversidade e com a audácia que sempre nos distinguirá.